segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

VÁRZEA E TURISMO




O "Favela Tour" é um passeio requisitado. O fluminense Marcelo Armstrong, que se diz o precursor da atividade no país, conta que sua empresa atende, por mês, cerca de 900 turistas (cobra R$ 65 de cada um) e nega que a iniciativa explore a pobreza alheia: "Nosso objetivo é mostrar ao turista a realidade social do Brasil, que favela não é só violência.








Dê um click e navegue: www.favelatour.com.br


A foto acima é da favela da Rocinha. Da favela do Jacaré, Rio de Janeiro,   brotou, o craque da bola Romário. É favela também dá dividendos.


Avaré turística como está hoje, Represa Jurumirim, é uma Avaré não lugar, ou seja, não se impõe como simbologia real e com identidade construída. Esta a alicerçar uma *mercadoria de uso temporário.


Retiremos a represa - o nosso Tejo que nos leva adiante - e o que teríamos? Que mar navegaríamos?


Feriado prolongado neste final de ano de 2009. Turistas na Terrinha, buscando suco de tomate. Em falta, dá para acreditar. Compras em supermercados da região.


Quem vem a  cidade da Estância Turística de Avaré, retorna sem conhecer Avaré.


Contraste, cultura, e Turismo ignorados. Um ponto, algumas fotos...










Em tempo de Nelson Rodrigues: Entre o psicanalista e o doente, o mais perigoso é o psicanalista.

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