quinta-feira, 27 de agosto de 2009

ANIMAL OU ROUPA DE ANJO

Sururu na área.

Falas. Entrevistas. Bicudas. Ranca rabo.

1º tempo.

O prefeito imprensa deu de bico. Errou feio. Mordeu a bola na Panorama Fm.

Intervalo.

Prancheta na mão. A tática foi revista.

Entrou em campo o carregador de piano. Vários. Trabalho penoso e suado. Essencial para o esquema tático.

2° tempo.

Todo mundo sabe que o Edmundo, do Corinthians, ganhou a alcunha de “animal”.

Foi o genial locutor Osmar Santos o primeiro a chamá-lo desse modo, um apelido que contagiou a imprensa e a galera.

Esse emprego da palavra animal não é invenção brasileira.

Na Alemanha, animal, ou seja, tier, e uma expressão há muito empregada para retratar a vitalidade de um atleta em qualquer esporte”, informa Flávio Di Giorgi, professor de Teoria da Comuncação da Pontifída Universidade Católica de São Paulo. Ele lembra ainda que “animal” deriva do latim anima, que se refere à alma, à garra, e também de animales, o ser de instinto muito forte.

Necessitando usar as palavras com mais critério, o prefeito Barchetti Urrêa, precisa urgentemente repensar o seu staff.

A gíria diz que: parceiros que se revestem de roupa de anjo não servem para político *animal.

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