Quem viu o eterno folha seca - Didi, este batia um bolão?
Este blog tem como missão seguir o exemplo acima.
Este blog, também, tem como objetivo: relacionar a ação dos políticos avareenses com as expressões futebolísticas brasileiras.
Aos 45 do segundo tempo, Abrir a caixa de Ferramentas, Amarrar o jogo, Amistoso, Arrumar a casa, Cartola, Catimba, Derrota, Engolir o apito, Liquidar a fatura, Golaço ou Gol de Placa, Homem gol, Mala, Melar o jogo, Morte súbita - Golden Goal, Na marca do pênalti, No grito, Padrão tático, Pelada, Pendurar as chuteiras, Pimba na gorduchinha, Prorrogação, Sururu, Súmula, Terto*, Tirar o time de campo, Vestir a camisa, Xerife, Zona do agrião, são expressões saídas do futebol que nortearão as postagens sobre as atuações dos políticos e da política de Avaré.
Com o tempo, provavelmente, outras expressôes serão necessárias. Os políticos se superam.
Na política brasileira, o Rei está nu. O valetes é que jogam o jogo.
Citando Nelson Rodrigues, nas velhas gerações, o brasileiro sempre tinha um soneto no bolso. Mas os tempos parnasianos já passaram. Hoje, o brasileiro político, sempre tem à mão um comício e o seu discurso.
Este blog tem como missão seguir o exemplo acima.
Este blog, também, tem como objetivo: relacionar a ação dos políticos avareenses com as expressões futebolísticas brasileiras.
Aos 45 do segundo tempo, Abrir a caixa de Ferramentas, Amarrar o jogo, Amistoso, Arrumar a casa, Cartola, Catimba, Derrota, Engolir o apito, Liquidar a fatura, Golaço ou Gol de Placa, Homem gol, Mala, Melar o jogo, Morte súbita - Golden Goal, Na marca do pênalti, No grito, Padrão tático, Pelada, Pendurar as chuteiras, Pimba na gorduchinha, Prorrogação, Sururu, Súmula, Terto*, Tirar o time de campo, Vestir a camisa, Xerife, Zona do agrião, são expressões saídas do futebol que nortearão as postagens sobre as atuações dos políticos e da política de Avaré.
Com o tempo, provavelmente, outras expressôes serão necessárias. Os políticos se superam.
Na política brasileira, o Rei está nu. O valetes é que jogam o jogo.
Citando Nelson Rodrigues, nas velhas gerações, o brasileiro sempre tinha um soneto no bolso. Mas os tempos parnasianos já passaram. Hoje, o brasileiro político, sempre tem à mão um comício e o seu discurso.
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